No dia 14 de agosto, na Escola
Sebastião de Oliveira Rocha, os pibidianos Daniel e Gisele aplicaram a atividade “Mansão do Louco”,
que contou com a presença de 18 alunos do 1ºA e 22 alunos do 1ºB do Ensino
Médio.
Em ambas as salas, iniciou-se a aula com uma
recordação sobre os conceitos relacionados a área e perímetro. Entretanto, no
1ºA, não houve tempo de passar a atividade no mesmo dia, tendo sido aplicada em
28 de agosto, pois no dia 21 de agosto houve prova do Saresp. No 1ºB, a
atividade foi passada logo depois da revisão conceitual, na mesma aula. Ambas
as classes foram divididas em grupos de três ou quatro alunos para começar o
jogo.
A Mansão do Louco é composta por uma folha
recortada, representando o contorno de uma mansão, e por dezesseis peças, todas
elas polígonos, como triângulo, hexágono, paralelogramo, trapézio, quadrado,
retângulo. O primeiro objetivo do jogo é montar todas as peças de maneira
correta, como um quebra-cabeça, formando a planta de uma casa, conhecendo-se os
lados e o valor das áreas das peças envolvidas. Além disso, o aluno deve
descobrir quais polígonos representam cada cômodo, sendo que eles possuem
apenas as informações das medidas dos lados dos polígonos e das áreas dos
cômodos, precisando então relacionar o polígono com sua respectiva área.
Os alunos tentaram encaixar as peças para montar a mansão e conseguiram,
após receberem algumas dicas, e depois fizeram os cálculos para descobrir qual
era o respectivo cômodo. Não
demonstraram dificuldades nos cálculos das áreas e perímetros.
No dia 11 de setembro de 2012, 13 alunos do 1ºA e
15 alunos do 1ºB do Ensino Médio, da Escola Sebastião de Oliveira Rocha, participaram da atividade “Caça ao Tesouro”, ministrada pelos
pibidianos Daniel e Gisele.
A revisão sobre ângulos, seu conceito e definições
foi feita numa aula anterior (4 de setembro), pelo pibidiano Daniel.
No começo da aula, os alunos já se dividiram em
grupos de três e quatro componentes. Para cada grupo, foi distribuído um
transferidor, um mapa do tesouro, que é composto de casas com caminhos já
traçados, resultando em três baús do tesouro, cartas (perguntas relacionadas a
ângulos e alternativas das possíveis respostas) e uma “bússola” (uma transparência
a ser sobreposta no mapa, indicando os pontos: norte, sul, leste e oeste).
O jogo prossegue da seguinte forma: o grupo deve
começar na casa inicial (número um) indicada no mapa, e escolher uma das três
cartas correspondentes àquela casa, e responder a uma pergunta. Cada pergunta
possui cinco alternativas, acarretando em cinco comandos distintos a serem
seguidos. (Para a realização dos comandos, é necessária a utilização do
transferidor e da bussola). Se o grupo não responder corretamente a questão,
acabará seguindo um comando que levará à casa errada. Se o grupo acertar, cairá
na casa correta, ficando mais próximo de encontrar o baú do tesouro correto.
E assim o jogo segue: a cada casa, uma carta deve
ser escolhida, a pergunta respondida e o comando atendido. No final, o grupo
que conseguir traçar o caminho correto que leva ao baú do tesouro, ganha o
jogo.
Todos os alunos de ambas as salas ficaram muito
animados com a atividade para descobrir qual seria o tesouro ganho. O tesouro
dependia do baú a que eles haviam chegado. Era formado por questões de
dificuldades diferentes e a mais difícil estava com o baú correto.
No final, constatou-se que a maioria chegou ao primeiro
baú, ou seja, errando nas cinco primeiras perguntas do jogo. Pela correção dos
trabalhos entregues como tesouro, observou-se que a maioria conseguiu entender
os conceitos, não se baseando apenas nas fórmulas.
Caixa Surpresa
No dia 18 de setembro de 2012, 15 alunos do 1ªA e
25 alunos do 1ºB do Ensino Médio, da Escola Sebastião de Oliveira Rocha, participaram da atividade da “Caixa Surpresa”,
apresentada pelos pibidianos Daniel e Gisele.
Primeiramente
foi dada uma rápida revisão relacionada aos conceitos e características/
elementos (aresta, vértices e faces) de poliedros e explicado sobre os não
poliedros. Depois, ambas as classes foram divididas em quatro fileiras e em
cada uma foi posta sobre uma carteira, uma caixa fechada, com dois buracos em
que se pode colocar as mãos, contendo um poliedro dentro (escolhido dentre: pirâmide,
octaedro, cubo e prisma regular de base pentagonal).
A atividade
prosseguia da seguinte forma: cada aluno colocava as duas mãos dentro da caixa
e tentava descobrir qual sólido geométrico estava lá, apenas com o tato. Após
isto, tinham que desenhar e escrever o nome daquele poliedro num papel e
entregar com nome, número e série para correção, o que foi usado como avaliação
diagnóstica das habilidades de representação dos sólidos.
No momento do
desenho, os participantes apresentaram algumas dificuldades para fazer a
representação em terceira dimensão, mas após algumas tentativas, a maioria
conseguiu. Na correção da atividade, deu para perceber que eles confundiam
muito os nomes dos polígonos com os dos sólidos que os tinham nas faces.
No dia 25 de setembro de 2012, 16 alunos do 1ºA e 27 alunos do 1ºB do
Ensino Médio, da Escola Sebastião de Oliveira Rocha, desenvolveram uma atividade sobre área e volume de
alguns sólidos geométricos, aplicada pelos pibidianos Daniel e Gisele.
No primeiro momento, foram apresentadas algumas planificações: cubo,
paralelepípedo, prisma de base triangular, tetraedro, pirâmide de base
quadrangular, octaedro, cilindro e cone, visando facilitar o cálculo da área
superficial total dos mesmos.
Junto com cada planificação e a respectiva resolução da área, foi
apresentada uma ideia de como calcular o volume, com o exemplo do cubo e do paralelepípedo,
e as respectivas fórmulas obtidas para os sólidos apresentados.
Como não houve tempo, e devido à muita conversa no 1ºA e as
interrupções da aula, não foi aplicada a atividade do Piff Geométrico
adaptado, que havia sido planejada para essa aula. Mas no 1ºB, o jogo foi
aplicado e observaram-se algumas dificuldades, tanto na aplicação do jogo como
no conteúdo matemático envolvido.
O Piff Geométrico é composto por 108 cartas, sendo 20 cartas figuras (12
poliedros, um não poliedro e 9 polígonos), 4 cartas coringa e 84 cartas contendo textos que relatam características
e exemplos desses sólidos. Seu objetivo é rever todos os conceitos dados nas
aulas anteriores.
Foram separados grupos de quatro e cinco alunos. Para cada um, foram distribuídas
nove cartas e eles precisavam formar trincas, com uma carta figura obrigatória
e duas outras com características, ou uma característica e uma coringa. O
primeiro que baixasse as três trincas, ganharia o jogo.
Na parte da explicação, tanto de
área como de volume, eles participaram (1ºB com maior atenção) e conseguiram
deduzir algumas fórmulas. Mas no momento da atividade, demoraram em entender
como o jogo se seguia e também tiveram certa dificuldade de relacionar certas
fórmulas para os cálculos, com os polígonos apresentados.
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