JOGO MEMÓRIA QUADRADA
ELABORADORES: Marcelo Constantino Gálio / Diany Akiko Nakamura
Público alvo : Ensino Fundamental
Conceito: Raciocínio lógico e radiciação
Conteúdos: raiz quadrada
Objetivos: Aprimorar o raciocínio lógico através do cálculo mental e memorização das peças.
Materiais necessários: Impressão colorida em papel cartolina.
O cálculo de raízes quadradas é às vezes visto por muitos estudantes do Ensino Fundamental como algo difícil e chato. O presente jogo busca de forma alternativa familiarizar os alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental ciclo II com as raízes quadradas. O objetivo do desenvolvimento do jogo Memória Quadrada é subsidiar a partir do lúdico o conceito de “raiz quadrada”, trazendo um despertar mais atraente para o aluno, que por sua vez, a partir da brincadeira, associa o conteúdo que aprendeu em sala de aula com o jogo desenvolvido. O jogo Memória Quadrada é análogo ao “jogo da memória” usualmente conhecido, entretanto neste as peças não possuem figuras em ambos os lados como de costume, mas sim números e raízes quadradas. Todavia, o princípio é o mesmo, encontrar duas peças que formam um par. Ele pode ser jogado de 2 a 6 jogadores. É composto por 32 peças divididas em 16 pares. Nestas peças estão presentes raízes quadradas e números naturais. A figura I mostra todas as peças pertencentes ao jogo com seus respectivos pares.
O objetivo do jogo é formar pares com as cartas. Vence o jogador que conseguir juntar o maior número de pares. Todas as peças devem ser embaralhadas e dispostas com o verso para baixo de forma organizada para iniciar o jogo. Tira-se no “par ou ímpar” para verificar quem começa, ou no dado, caso tenha mais de dois jogadores, quem vencer inicia a partida. O jogo funciona da seguinte maneira: Primeiramente o primeiro jogador retira uma peça e vira imediatamente o verso para cima, de forma que todos possam ver qual peça é, em seguida o mesmo jogador vira outra peça de forma análoga como fez com a anterior, se formar um par, as duas peças ficam com ele e deverá jogar novamente, porém se elas não formarem um par, permanecem no mesmo local em que estavam e vira-se o verso para baixo novamente, e deixa-se o próximo jogador jogar. Vence quem tiver o maior número de peças no final. A partida termina quando não há mais peças em jogo.
OBS.: No jogo o aluno irá utilizar a memória para saber onde se encontra a respectiva carta que de fato faz “par” com a que ele pegou. Portanto, vale ressaltar que as posições das peças são de grande importância para a dinâmica do jogo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário