Público Alvo:
Ensino Fundamental
Conteúdo trabalhado:
Adição de Números Inteiros
Confecção e Regras:
O
jogo é composto por um tabuleiro semelhante ao tabuleiro de xadrez, cuja
diferença se encontra nas peças: as peças são colocadas em todas as casas do
tabuleiro, pretas e brancas, e em cada peça contem um número (negativo, positivo
ou zero). O objetivo do jogo é que os alunos consigam somar os números
negativos e positivos no final para descobrir sua pontuação. Eles jogam da
seguinte maneira: o jogador 1 joga apenas em linhas (ou colunas) e o jogador 2
joga apenas em colunas (ou linhas). A ideia é que um jogador jogue apenas em
linhas e o outro, em colunas. No canto do tabuleiro, em uma das casas, ao invés
de um número, tem uma peça “coringa”: o jogador que joga em linhas só pode
escolher números da linha em que está o coringa. Escolhido o número, o jogador
retira a peça-número escolhida do tabuleiro e coloca o coringa em seu lugar. O
jogador que só joga em colunas escolhe apenas números da coluna em que esta o
coringa e procede da mesma maneira: retira a peça-número e coloca o coringa no
lugar. Ganha o jogo que somar mais pontos.
Aplicação do jogo:
Os alunos que participaram desse jogo eram dos 6º e 7º anos (5ª e 6ª séries) e não apresentaram dificuldades, nem com as regras do jogo e nem com a soma dos números. Eles demoravam um pouco para somar suas peças e descontar os negativos, mas conseguiam fazê-lo sem dificuldades. O único problema apresentado é que os alunos às vezes se confundiam se estavam jogando em linhas ou colunas e acabavam embaralhando todas as suas jogadas, mas então se davam conta de que estavam errados e começavam novamente. Os alunos começavam a jogar individualmente, mas não demorou para que outros amigos chegassem e eles se juntavam, ao final, jogaram em duplas e também em trios.
O que mais me chamou atenção foi que os alunos entendiam muito rápido a estratégia do jogo, e então passavam a jogar com o objetivo de fazer seu adversário pegar todos os números negativos possíveis, e eles até se cobravam dos companheiros que pensassem para realizar as jogadas.
Postagem: Graziele Delgado
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